Aconteceu neste sábado (26/09) no instituto de computação na UFMT o 1º encontro sobre App Inventor voltado para o público feminino. O principal objetivo do projeto é motivar as meninas a ingressarem na área da Computação. As alunas do curso técnico foram convidadas, estiveram presentes e ficaram encantadas com a iniciativa.
"O que mais chamou a minha atenção foi a explicação do intuito do projeto, que é a equidade de gênero, ou seja direitos iguais tanto para as mulheres quanto para os homens. Atualmente, muitas pessoas possuem um certo preconceito contra a mulher, principalmente em questão de trabalho( "Será que ela vai dar conta?", "É melhor um homem fazer!"). Esse projeto vem justamente para mostrar que não é bem assim que as coisas são, pois as mulheres são capazes de desenvolver um aplicativo tanto quanto o homem. Um exemplo disso é que hoje em Mato Grosso existem campeonatos de aplicativos, para grupo de meninas, nesse campeonato o grupo que passa vai para fora do Brasil, justamente para estimular e aumentar número de mulheres na área de tecnologia." (Gabrielly Bibiano, 2º ano técnico).
"Foi uma experiência incrível, quando o professor falou que iria ter um curso pra criar aplicativos no App inventor e só podia meninas, achei interessante a ideia, pensei "Porque não?". Não vejo a hora de participar do próximo encontro!" (Zadilla Yandra, 2º ano técnico).
"De início a Professora Karen, nos explicou o que seria, disse que sua escolha sobre o programa foi por causa do fácil manuseamento, eu percebi que na sala não havia só técnicos de informática ou pessoas que cursam a área, haviam também funcionários públicos e concordei com a escolha dela. Ela disse que o projeto era apenas pra meninas (Girls Only) pelo fato de não ter muito espaço para mulheres na área de tecnologia. O programa parecia um "bicho de sete cabeças" mas conforme o tempo foi passando, vimos que não era nada disso, achei algumas coisas até semelhantes com o que aprendemos em sala, como a opção "blocks" que eu vi semelhança no diagrama de blocos. Achei muito interessante a ideia de criar nosso próprio aplicativo, e acho que todos da minha sala iriam gostar muito, até os meninos que não puderam ir." (Mariana Vilela , 1º ano técnico).
"O que mais chamou a minha atenção foi a explicação do intuito do projeto, que é a equidade de gênero, ou seja direitos iguais tanto para as mulheres quanto para os homens. Atualmente, muitas pessoas possuem um certo preconceito contra a mulher, principalmente em questão de trabalho( "Será que ela vai dar conta?", "É melhor um homem fazer!"). Esse projeto vem justamente para mostrar que não é bem assim que as coisas são, pois as mulheres são capazes de desenvolver um aplicativo tanto quanto o homem. Um exemplo disso é que hoje em Mato Grosso existem campeonatos de aplicativos, para grupo de meninas, nesse campeonato o grupo que passa vai para fora do Brasil, justamente para estimular e aumentar número de mulheres na área de tecnologia." (Gabrielly Bibiano, 2º ano técnico).
"Foi uma experiência incrível, quando o professor falou que iria ter um curso pra criar aplicativos no App inventor e só podia meninas, achei interessante a ideia, pensei "Porque não?". Não vejo a hora de participar do próximo encontro!" (Zadilla Yandra, 2º ano técnico).
"De início a Professora Karen, nos explicou o que seria, disse que sua escolha sobre o programa foi por causa do fácil manuseamento, eu percebi que na sala não havia só técnicos de informática ou pessoas que cursam a área, haviam também funcionários públicos e concordei com a escolha dela. Ela disse que o projeto era apenas pra meninas (Girls Only) pelo fato de não ter muito espaço para mulheres na área de tecnologia. O programa parecia um "bicho de sete cabeças" mas conforme o tempo foi passando, vimos que não era nada disso, achei algumas coisas até semelhantes com o que aprendemos em sala, como a opção "blocks" que eu vi semelhança no diagrama de blocos. Achei muito interessante a ideia de criar nosso próprio aplicativo, e acho que todos da minha sala iriam gostar muito, até os meninos que não puderam ir." (Mariana Vilela , 1º ano técnico).